assim a modos de não deixar em esquecimento
não perder a mão como dizem as doceiras,
uns desenhitos manhosos assim, soltos, repentinos
destratados
coisinhas caseiras que é como já apetece
reminiscências de um verão que ainda acontece
e as doidas das minhas bonecas
nem sempre gordas, nem sempre bonecas,
mas sempre esgroviadas
O segundo, das xícaras , em azul discreto e linha pura. Com uns rubros pingos a dar contraponto. Ah... não perdestes a mão Fátima. Nem irá perder jamais!
ResponderEliminarBeijos!