os USK de novo, agora por Portimão e era domingo de Ramos e chovia e a igreja matriz acolheu-nos e desenhar, seria desenhar os odores e os ritmos e as ladainhas tentamos, ao menos, o ambiente e as gentes que o faziam e, na rua, essa casa que apelava, vaidosa de outros olhares antigos: refaz-me nos teus riscos, mira-me e eu tentei deixá-la satisfeita
enquanto o medronho destila, ri-se, canta-se, conversa-se e bebe-se a acompanhar as febras grelhadas do porco morto pela madrugada desenhar, aqui, só mesmo as conversase e os ruidos e a paisagem soberba lá do pico da serra mas as gentes, essas, é uma tentação e um apelo e um gosto trazer-lhes, ao menos as expressões, para o papel